“Quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las.” Madre Teresa de Calcutá
Estamos sempre fazendo julgamentos inconscientes e instantâneos sobre tudo (pessoas, lugares, coisas), já reparou? O fato é que, enquanto julgamos os outros, não estamos olhando para os nossos defeitos e falhas. E assim, achamos que somos superiores àqueles a quem criticamos. É como se menosprezássemos e diminuíssemos as pessoas, mas esquecemos que geralmente o que criticamos é aquilo que temos (ou somos), mas não vemos em nós, ou é algo que queríamos ter.
Além disso, julgamos segundo as nossas crenças e visão de mundo, que serão sempre parciais. E quem disse que a nossa visão é a melhor e a mais certa?
Ao julgar, colocamos um rótulo e passamos a enxergar a pessoa dentro deste rótulo que criamos para ela, deixando de conhecê-la melhor e acabar com essa impressão baseada no que “achamos”.
Antes de julgarmos alguém, vamos tentar nos colocar no lugar da pessoa e entender que existem motivos que desconhecemos para ela ter agido e ser daquela forma. E que não somos nós que iremos recriminá-la, não é mesmo?
Mais compaixão, mais evolução, menos críticas.
Acredita e vai!
Veja mais no post: Julgamento como defesa.