Se você já soubesse o que acontece no final, olharia as coisas da mesma forma?
Sabendo o fim, você faria tudo de novo igualmente? Sofreria tanto? Aproveitaria mais? Ia dar tanto valor para as coisas pequenas e passageiras? Ia ter dor de barriga de medo? Ia brigar com as pessoas? Como você encararia uma doença sabendo que iria superá-la? Como encararia um problema sabendo que iria solucioná-lo? Como encararia um relacionamento sabendo do seu término, ou do sucesso dele? Como agiria se pudesse saber de antemão todos os finais da sua vida?
Quase nunca sabemos os finais, mas a escolha de como (re)agir continua sendo nossa. Podemos encarar as coisas de forma positiva e leve enxergando-as como “ganhas e resolvidas”, ou de forma negativa, reclamando e aumentando o sofrimento, delegando a nossa responsabilidade sobre o fato.
Não saber o fim é um presente para que possamos fazer da caminhada uma escolha e uma oportunidade de crescimento e aprendizagem. Se lembrarmos que o único fim que conhecemos é a morte (que não é um fim), passamos a ver toda a vida de forma diferente e mais leve, sabendo que estamos evoluindo a cada passo.
Olhe sempre desta forma: agradeça e valorize mais o que vem, aproveite mais as pessoas, aprecie mais o mundo ao redor. Viva como se não houvesse amanhã, sabendo que no fim você vence!
Acredita e vai!